Ser prostituta é ser mais alto, é ter mais pelos
Do que os homens! Morder tudo o que mexa!
É ser rameira e dar como quem seja
É perder os três nesse vaivem e de Além Dor!
É ter mil notas, ou um esquentador
E não saber se o xulo me deseja!
É ter cá dentro um mastro que flameja,
É ter unhas e olhos de pavor!
É ter nome, é ter cara de Infinito!
Por ele, as manhãs de porrada sem fim...
É condensar o bairro num só grito!
E é espancares-me, assim, para todo o sempre...
À paulada, e sangue, e vinho em mim
E dizê-lo gritando "não há quem aguente!"
Aqui fica uma letrinha toda catita para os Gato Fedorento com tranquilidade usarem no final do progama, (sim que o rap da tranquilidade não teve gracinha nenhuma...) claro que teriam de convidar o senhor dos Trovante para a cantar com tranquilidade, ou perderia toda a piada. Haja tranquilidade meus senhores.
3 comentários:
passou-se...
muito bom!!!!
Eu bem digo que não quero saber onde vais arranjar a inspiração...
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